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Mostrando postagens de abril, 2013

Esse Meu Doce Matar

Quebrei a cara. Que cara eu sigo? Persigo o curto. O caminho fácil. Qual a graça? Pergunta simples. Sigo errado. Pelo menos, acho. Se acho, Certeza Não tenho. Mas se tenho algo Algo talvez Eu sinta. Analiso E sintetizo O que escapa. Um mapa De fragmentos Descolados na memória Soltos por aí Em ilhas digitais Sem reset Sem delete Sem gilete Sem deleite. Troco um destino Por dois carinhos. Mas tenho Carência? Só aderência De permitir Meu egoísmo. Penso Logo, resisto. Desisto Ao contrário Pois sou  Bem otário Quanto ao sentimento. Queria o inverso Mas serei frio? Não entendo. Compreendo que afasto Todavia é meu erro? Porém, contudo, senão? Quem sabe você Que me abrirá Abrigará aqui Uma resposta acolá. Enquanto isso, Vou ali Sozinho fumar Algo que Pelo menos Me faça sentir, Nem que seja Esse Meu Doce Matar.
Foge. Foge não. Venha. Venha não. Tenha. Tenha não. Queira. Queira não. Ouça. Ouça não. Faça. Faça não. Volte. Volto sim. Beije. Beijo sim. Queira. Quero sim. Faça. Faço sim. Ouça. Ouço sim. Fuja. Fuja não. Não mais. Ame. Amo sim. Odeie. Odeio não. Abrace. Abraço sim. Deixe. Deixo não. Prove. Provo sim. Largue. Largo não. Mais sim.