Um derrotado pelo não continuar que tentou brigar e desistiu/ Dos lábios guardarei a memória e riscarei as cicatrizes mais tristes/ Possível foi enquanto resistiu, mas quis o último verso e me caiu/ Na noite solitária o pensamento resposta trouxe/ Difícil acreditar enfim no concluir/ Um barco de razão viajou pelos canais e o corpo pediu abrigo para dormir/ O velho truque é sempre achado farsa, então que se faça decisão antes que exploda o crânio/ Sinto por retirar o seu anseio, mas o meu desejo ainda é livre-arbítrio.
um gole de derrota nesse asco. um casco entre as unhas, colabora. o copo quebrado acumula pó e o nó na garganta é charme. a calma quer explodir em caos para um fundo em furo se enfurecer na poética dissonante de um crescente anoitecer. mencionado antes, agora exposto "o mundo está duas doses abaixo" por mais que às vezes, acima, recria o oposto da colocação. então, não tenha medo hora ou cedo o coração padece e merece um aproveitar que tenha como fim o sorrir. (mas não acontece).