Em certo dias, o desaparecer é necessário. Mas ele faz? Não. Talvez por medo ou vontade de se desenvolver de maneira diferente. Afinal, a vida é isso. Aprimoramento. Como pessoa, mudou muito. Já o seu lado animal, continua o mesmo. Apesar da constatação não ser certeira, é o que pensa.
Às vezes, pensa ele, é triste perceber isso, sobretudo porque se encontra em um estágio de carreira e de vida elevado se comparado aos últimos cinco anos. Em breve, novamente, visitará a ilha que é o seu local predileto no Paraná. É de doce que o sabor semeia. Permeia. Sempre.
Mas, é isso. Vivamos. Vivemos. Vive. Viva.