um sono bipolar. seja lá o que isso queira dizer. não venha. o quê? não tenho opção. como assim? não quero mais sonhar, continuar, prolongar. não sei do que você está falando. nem queira, não faça, nem peça. mas o que há? não há, exatamente isso. todos temos problemas, eu sei, existe contorno. não! só em traços da faber castell, não quero iniciar mais uma palestra a respeito dos sentimentos. sem dúvida, nem quero ouvir. então trate de fazer como aquele pintor e corte as suas orelhas. como? chega! mas qual o motivo? que seja qualquer um, já tenho tantos que nem mais quero lembrá-los. muito complicado, viu? então não veja, fure os seus olhos com pregos enferrujados, contraia tétano, fique estrábico, rasgue a retina. nunca te percebi assim, nunca te senti tão frio. então não sinta, perca o tato, retire as digitais, queime as mãos. prefiro, agora, não ter provado o gosto. ótimo! aproveite e pegue o seu cheiro e o arremesse para bem longe daqui junto as coisas que doei, que gastei, que...