Por que não saiu quieto, assim Para que o alarde das flores quebradas E o sangue pela boca. Para que o jocoso do tímpano O pus da alegria e a ferida de lágrima? Por que em paz arrancou os olhos? Os vidros na pele como poesia O álcool na virilha, o esperma na retina, A vida se fazendo de boa em cada esquina. Por que não tirou o cerne no segundo ato? Como defunto alegre que revive no saco, que se vira na púbis, que levanta do oco, que se satisfaz em coprofagia.