Sísmico símio saltitante derrubando nações. Sem sentido algum quero retratar. Falo por falar, já que coerência está sem aderência. Nem tente entender, a minha confusão cerebral é pura síndrome. Retrato com subjetividade a idade do céu. Calado, então, sigo ao fim do mundo. Raspo o fundo com a língua de veneno a qual alimentei. Não tenho culpa do regresso, só que sempre fico perdido no passado, no presente e no futuro. Tenho minha parcela de culpa na interpretação dos verbos.
Foice voraz em velocidade máxima permitida, cortando mais do que as veias da América Latina, destroçando o coração mais inocente da nação. A criança nua percorre o forte ácido do sobreviver. O suco gástrico é bebido pelo bode da compreensão. A digestão interrompida plácida em um campo de trigo vomitado. Não queira a bulimia exacerbada das letras cerebrais. Não há sentido para retratar. O aviso é somente para lembrar, pois mensagens estão a calhar. Portanto, vá passear, comer algo diferente, visualizar outra paisagem, desfrutar de mais canções regionais.
Chilena crise setentista, de "Machuca" a "Michele Bachelet", de "Pinochet" a "Santiago". Não importa. Eu ainda gosto