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Não sei o que pensar. Todas as manhãs, pelo menos, são a mesma coisa. Só não sei por que insisto. Eu acordo com a ansiedade que você me causava outrora. E hoje, nem o tenho mais. Estou destruindo sim a minha sanidade. Quanto mais louco fico, mais penso em ti. Como eu queria te ver mais, trocar mais sentimentos contigo. Mas você desistiu do meu ser.

Penso váras vezes em te reconquistar. Eu sei que não consigo. De repente, não sou suficiente. Você dizia que sim, mas eu sentia que não. Tantas noites mal-dormidas por sua culpa. E mesmo assim, eu o amo.


Dinheiro, volte para mim!

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Acertos maus

Contato ausente Em pele quente Que arde dor De passado beijo Desfeito antes Recriado oposto Delicado gosto. Mentira exposta Na boca torta De beleza oca E fala morta Que acabou O amor incerto De brigas boas, Acertos maus, Vontades outras, Saudades poucas. Ainda há bem Outrora ruim Um desejo em mim De tragar o fim Engolindo gim.
Para o amor, o bastar O exagero, o gostar A carícia, o acordar O café, o sorrir A voz, sussurrar O beijo, o selo O abraço, o continuar lsH
Patti Smith me dá razão nesta madrugada. Tentei ser, pelo menos, amigável, mas confesso que fui um pouco falso, torcendo para que não aconteça o que você tanto quer. Acendi meu cigarro e fiquei pensando: para que ser assim? Vou ganhar alguma coisa? Não. De maneira alguma. Talvez eu esteja cansado de ser o bom das histórias. Um grande amigo meu, certa vez, me disse: Léo, o problema é que você é muito bonzinho. Não é exatamente isso que as pessoas as quais nos apaixonamos querem? No meu caso, parece que não.  Por isso que agora a Patti me dá razão, principalmente por causa dos versos: "i was thinking about what a friend had said, i was hoping it was a lie". Sim, eu me sinto culpado de ser o bom da história. Se isso acontece, se de fato sou assim, por que sou chutado? Pois é... Think about.