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Mostrando postagens de janeiro, 2013
Um comprimido para dar ânimo de viver. Depois do coice utilizado, Citando Bukowski como se fossem suas palavras. "Amor é tudo que nós dissemos que não era", Desabei. Fale por você. Se não era para ti, eu sinto. Porque, para mim: Amor é tudo que eu disse que era.
Por que continuo a procurar mesmo no anonimato? Qual o comando que desliga essa auto-carnificina mental? Sentado na escada, viajando por pensamentos hostis, estava refletindo os significados do sentimento, praticamente como se eu fosse o penúltimo romântico da atualidade. Lógico que não cheguei a nenhuma conclusão. Talvez, uma: está na hora de retornar à análise. Psicotrópicos não farão mais efeitos, apesar de não querer largá-los no momento. É, não estou nada bem.
Acabou. Fico extremamente feliz que tenha passado, mas com um corte profundo no meu peito. Sim, ainda lamento. Sim, ainda aguento. Sim, ainda te amo.
Patti Smith me dá razão nesta madrugada. Tentei ser, pelo menos, amigável, mas confesso que fui um pouco falso, torcendo para que não aconteça o que você tanto quer. Acendi meu cigarro e fiquei pensando: para que ser assim? Vou ganhar alguma coisa? Não. De maneira alguma. Talvez eu esteja cansado de ser o bom das histórias. Um grande amigo meu, certa vez, me disse: Léo, o problema é que você é muito bonzinho. Não é exatamente isso que as pessoas as quais nos apaixonamos querem? No meu caso, parece que não.  Por isso que agora a Patti me dá razão, principalmente por causa dos versos: "i was thinking about what a friend had said, i was hoping it was a lie". Sim, eu me sinto culpado de ser o bom da história. Se isso acontece, se de fato sou assim, por que sou chutado? Pois é... Think about. 

Delirante

Meu último beijo não dado Meu câncer aqui guardado. Meu abraço corrompido Meu soluço empobrecido. Meus olhos repletos de água Minhas narinas com sangue Minha pele vazando suor Meu corpo pedindo clamor.  Meu penúltimo desejo negado Minha opinião deixada de lado Minha despedida angustiante Seu canalha delirante.  lsH
Boa noite. Estou presenciando a primeira pira de ácido de uma amiga. Está sendo completamento engraçado. Depois de uma caminhada ferrenha até uma fortaleza, eis que agora ela some em meio à multidão. Não tenho ideia para onde foi. Na realidade, até tenho, mas não serei eu que irei interromper a viagem que ela está sentindo. O que eu quero é que curta cada minuto disso. Enquanto isso, vou relaxar na tranquilidade de uma noite assim: melancólica.
IN FE  LIZ  MENTE,  NÃO  TE  NHO  CER  TE  ZA  DO  QUE  ES  CRE  VI.

Masturbação

Difícil falar de algo como um rompimento amoroso quando não se tem inspiração. Gostaria de dizer tantas coisas. Mas, no momento, só penso em escrever qualquer coisa, seja besteiras, maluquices, idiotices e maneirismos. Depois de alguns relacionamentos, a experiência adquirida, pelo menos, está de bom tamanho. Dessa vez não foi traumatizante. Comparada com a anterior, essa teve um efeito de marolinha. Tenho a certeza que o maremoto da outra me trouxe ensinamentos, sobretudo, manter a calma. É estranho mencionar isso, sendo que tenho crises de ansiedade e Síndrome do Pânico. Lógico que, no momento, estou sob efeito de remédio e alcatrão consumido mais do que o necessário. Pelo menos não tenho o vício da cafeína. Consigo compensar. Por exemplo? Masturbação.  Esse ato solitário não chega nem aos pés (somente às mãos) de um sexo estratosférico com uma pessoa, sobretudo quando você a ama. Sim, faz diferença. O carnal com sentimento é indiscutivelmente mais incrível. Há mais entrega. Há ...