Boa noite. Estou presenciando a primeira pira de ácido de uma amiga. Está sendo completamento engraçado. Depois de uma caminhada ferrenha até uma fortaleza, eis que agora ela some em meio à multidão. Não tenho ideia para onde foi. Na realidade, até tenho, mas não serei eu que irei interromper a viagem que ela está sentindo. O que eu quero é que curta cada minuto disso. Enquanto isso, vou relaxar na tranquilidade de uma noite assim: melancólica.
um gole de derrota nesse asco. um casco entre as unhas, colabora. o copo quebrado acumula pó e o nó na garganta é charme. a calma quer explodir em caos para um fundo em furo se enfurecer na poética dissonante de um crescente anoitecer. mencionado antes, agora exposto "o mundo está duas doses abaixo" por mais que às vezes, acima, recria o oposto da colocação. então, não tenha medo hora ou cedo o coração padece e merece um aproveitar que tenha como fim o sorrir. (mas não acontece).