Estava eu, jogado em um canto da sala, com meu baseado. Uma luz amarela acertava meu olho. Gostaria de saber qual era a cor dele naquele momento, já que eu fugia das aulas de teoria das cores e não sei qual a mistura de vermelho com amarelo.
É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.