Minhas velhas poesias
Embalam o narciso
Que rasteja
Em memórias digitais.
Um passado
Um tanto ultrapassado
É visto aqui
Numa noite
De delícias musicadas.
Entre saudosismo
E melodias
As horas vão acabando
Com mais lembranças
Que, como crianças,
Um dia cresceram.
Suspiro calmo
Com um sorriso trêmulo
E alimento o ego
Que hoje está cego.
lsH