A vida repleta de clichês tem o seu doce eterno.
Digo de corpo inteiro, de coração transbordando de amor, de olhos voltados para o futuro, mas sempre fixos no presente: quando temos alguém para se dividir os momentos, tudo é mais gostoso. É chama que não se apaga, é voz que não se cala, é fruto mordido com vontade.
E o que seriam dos dias, das horas, dos minutos e dos segundos sem um sorriso para iluminar esse caminho que por vezes se mostra tão escuro... O que seria da sobrevivência e da vivência sem o seu abraço moreno?
Eu quero todos os lugares-comuns, as hipérboles, os chavões e os ditados populares contigo. Quero contar as estrelas e multiplicá-las com as gotas do oceano só para tentar encontrar a equação do sentimento que sinto por ti. Quero continuar a melosidade do amor, mesmo na depressão, mesmo no desemprego, mesmo na tristeza, mesmo na falta de percepção. Quero te carregar com generosidade devido ao seu riso, à sua inteligência, à sua beleza e ao seu companheirismo.
Eu quero, sim, a clicheria dessa vida.
Eu quero todos os lugares-comuns, as hipérboles, os chavões e os ditados populares contigo. Quero contar as estrelas e multiplicá-las com as gotas do oceano só para tentar encontrar a equação do sentimento que sinto por ti. Quero continuar a melosidade do amor, mesmo na depressão, mesmo no desemprego, mesmo na tristeza, mesmo na falta de percepção. Quero te carregar com generosidade devido ao seu riso, à sua inteligência, à sua beleza e ao seu companheirismo.