Já não sei mais o que pensar, nem em como agir. O fato é que para os próximos relacionamentos amorosos, se existirem, não saberei o que sentir. Não gostaria de me tornar uma daquelas pessoas que dizem: nunca mais me apaixonarei de novo. Tão clichê isso. Mas se for pensar pelo viés do se machucar, acredito que não sobreviverei a outra desilusão.
Posso dizer que tive três namoros. O primeiro, doentio. O segundo, ciumento e confuso. O terceiro, doentio, ciumento, confuso e devastador. De todos, o último, com certeza, é o que deixou feridas homéricas. Boa parcela da culpa é minha, mas percebo que faltou mais delicadeza e entendimento por parte do outro. E agora? Quero que se foda. É isso. Fim.