Nada para pensar,
a não ser
aquele devaneio
certeiro de amar,
que dilui, eu sei,
pelas entranhas
do desejar,
pelo saco do sentir,
pelo escroto de despejar.
Sabemos sim, mas
seguimos
o não
em oração.
a não ser
aquele devaneio
certeiro de amar,
que dilui, eu sei,
pelas entranhas
do desejar,
pelo saco do sentir,
pelo escroto de despejar.
Sabemos sim, mas
seguimos
o não
em oração.