Faz o fato
Em um topo
E triste desliza
Em artefato.
O coração bate
Sem força
Enquanto a estaca
Penetra o ato.
Abre os olhos
E vê o escuro
Duvida do puro
E cega o fim.
Trava um silêncio,
Repensa a vida
E retorna ao palco
Depois do camarim.
Leonardo Handa