Blue Lights no fone. O coração viaja longe. Nem tão longe, para ser sincero. Mas a saudade é aflita. Portanto, reflita. Eu queria ter o controle das coisas, controle de um rapto. Será que tudo não passou de uma mentira? Procuro não acreditar.
Às vezes fico a me perguntar, segurando minha caneca de café, na varanda, acompanhado de vários cigarros: - O que teria acontecido? Se eu perguntei: - Desisto. E ele responde: - Desiste! Um erro de programação? O quê? Agora vou aproveitar e fumar todos os cigarros possíveis. Ao menos vou morrendo com prazer.