Quero mamar em teus bagos, como um cão safado / Quero babar em seu saco, que nem um tarado / Quero chupar tuas bolas, como em cio que se reflete / Quero lamber seu cu, como quem come quem come um croquete.
um gole de derrota nesse asco. um casco entre as unhas, colabora. o copo quebrado acumula pó e o nó na garganta é charme. a calma quer explodir em caos para um fundo em furo se enfurecer na poética dissonante de um crescente anoitecer. mencionado antes, agora exposto "o mundo está duas doses abaixo" por mais que às vezes, acima, recria o oposto da colocação. então, não tenha medo hora ou cedo o coração padece e merece um aproveitar que tenha como fim o sorrir. (mas não acontece).