Quero mamar em teus bagos, como um cão safado / Quero babar em seu saco, que nem um tarado / Quero chupar tuas bolas, como em cio que se reflete / Quero lamber seu cu, como quem come quem come um croquete.
É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.