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Talvez eu precisasse de um beijo. Talvez não. Talvez seja carência. Ou seria abstinência? De repente eu precisasse de um apoio. Melhor seria um abrigo. Mas talvez um abraço fosse o suficiente, caso você não estivesse ausente. Talvez seja ironia do destino. Talvez não. Ou seria sagacidade do destino? De repente isso é para ser assim. Sei lá. Talvez eu quisesse o contrário. Talvez eu esteja sendo otário. Gostar assim é feio? Talvez não. Talvez sim. Talvez eu realmente precisasse de um beijo. Ou de sexo. Ou de um sexo. Ou dos dois. Três. Quatro. Cinco. Yeah! Yeah! Yeah! Talvez eu precisasse ser menos caótico. Eu deveria ser menos neurórico. Eu precisava ser. Apenas ser. Talvez seja isso. Ou talvez não. Talvez eu precisasse de um sinal. Um dizer. Uma frase. Um carinho. Talvez eu precisasse de um café. Ou de uma garrafa de Jack Daniels. Quem sabe, duas. Talvez eu precisasse de menos cigarros. Não, eu sempre preciso mais. De repente eu coma um chocolate. Ou uma caixa inteira. Talvez eu precisasse apenas ouvir uma canção. Aquela de matar. Find The River. Talvez eu queira de mais. Ou de menos. Ou seria demais? Junto? Sim, juntos. Bem juntos. Isso. Juntos.

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Dois

Do dicionário informal, a palavra "frustante" significa enganar a expectativa, ou seja, uma decepção. Apesar de ter sido uma delícia, no final, você resumiu com o adjetivo o ato. Também fiquei frustado. Mas de uma maneira diferente que a sua.  Como eu queria te satisfazer, não sentir o incômodo que me provocar reação perceptíveis que te deixam como uma lente sem foco, perdido à procura de uma imagem bela. O que eu posso dizer? Perdão. Continuarei conforme a vara for cutucando, até chegar a um acordo. Se você estará até lá comigo, isso não sei dizer. Acendi um cigarro para refletir a respeito, na sacada, admirando a chuva que caia. Pensei seriamente em dar um basta, cada qual cavalgando por estradas diferentes. Será que vale a pena? Sinto a presença do amor. Espero que eu não esteja errado quanto a isso, mesmo com os vários sinais que outrora você imprimiu. Enfim, vamos tentando ser dois. 
O barulho, o som, o tudo. As vozes, a esquizofrenia. Quem aguentaria? É preciso jogo, é necessário o respirar. Chega a ser jocoso, parece lacrimoso. O volume, os gritos, a conversa. O cansaço no mormaço. O não relaxar do momento. Os nervos, a fúria, o ventre. O vento que não entra E o apuro do socorro. A bagunça e a falta de concentração. A raiva que aparece. O berro que permanece. Aqui, mudo, em silêncio. Como haveria de ser. Mas não é. lsH
É preciso manter os dois olhos atentos, como se estivessem sedentos por sangue, por amor, pela conquista de um novo terreno, mesmo que seja árido, úmido ou magnífico. É necessário duvidar do que o mentor em sala de aula projeta, arquiteta e repassa, como se aquilo não fosse a verdade absoluta, pois existem outras maneiras de se obter as mesmas informações do que entre as quatro paredes. É mandamento, sobretudo, amar tudo o que você entende como essencial para viver e desregar o abismo incrédulo dos preconceitos, independente se você nasceu, se criou e permaneceu em solos repletos da hipérbole do tradicional, do convencional, do puritano e conservador. Mas, é fundamental interpretar.