Daquilo que chamam amor, a lágrima mata a nobre lembrança: a esperança melhor. Mas, a falta de compreensão no cotidiano interferiu no entrelaçar das mãos.
O anel no dedo somente atrapalhou. Difícil se acostumar com o adorno anunciante de uma fase que deveria ser estável. Não foi.
Das poesias fizemos lixo e das músicas fizemos sertanejo. Desenvolvemos preconceito e qualquer ruído virava tragédia.
- O que há conosco?
- Há o fim.
- Espero que não.