Eu nada fiz. Eis o problema. Errei. Caguei. Fodi. Acabei de me estuprar mentalmente, me fechei no cego transparecer simplemente porque não dei o braço a quebrar, pois para torcer seria superficial. Agora bebo chá. Até que acalma, mas não muito. Utilizo mais dez cigarros para rebater. Não entorto mais a cara por causa do fígado. Ele está virado em um patê.
Contato ausente Em pele quente Que arde dor De passado beijo Desfeito antes Recriado oposto Delicado gosto. Mentira exposta Na boca torta De beleza oca E fala morta Que acabou O amor incerto De brigas boas, Acertos maus, Vontades outras, Saudades poucas. Ainda há bem Outrora ruim Um desejo em mim De tragar o fim Engolindo gim.