Bálsamo em abraço/Te quero exato em crise aberta/ De triste sorriso ao sangue em face.
Te cheiro navalha em madeira cortada/ De perfumado dedo sujo ao tanto/ De encanto refúgio no banheiro aberto/ O acesso é livre.
Na Constituição agora desencanto/ Um traçado torpe de linhas correstas/ Com fumaça no rosto e um beijo com gosto de sexo lendo ao puro oposto.