Uma preguiça exacerbada incomoda o fim de tarde. Ela se arrasta pela avenida das vontades que estão sendo retiradas e proibidas de sentir. As forças ocultas vão ditando a mesma fórmula insistentemente aplicada. Os valores a algumas tecnologias não são reconhecidos pelos ditosos apóstolos do retroativo pensamento. É tanta falácia, tantos dizeres a respeito do avançar, mas que acabam dicotômico quando as atitudes da blasfêmia surgem através de mensagens on-line. Então que seja proibida qualquer maneira de expressão, de passatempo nos períodos ociosos, afinal, se foi o tempo da escravidão incorporada pelas corporações modernistas. Com tanta contradição, o jeito é burlar o acesso. Não há como evitar. E no momento em que as classes voltarem, como será? Será que anotações e observações de corretas exigências estarão em negrito em seus históricos, anotadas em cores diferenciadas? O funcionalismo também move a máquina oleosa da vivência natural que é imposta no cibernético. O sol está se pondo...