Pular para o conteúdo principal

Escrito sem pensar - instinto no extinto


Um punhado de apanhado pelo chão, juntando as palavras ali jogadas sem fixação, atrás de rimas idiotas em extinção. Nada de desenhar projetos com frases milimetricamente desenhadas. Sem escalas, sem presepadas. Pressuposto o tosco sentido da ação. Santo Deus!!! Quantas baboseiras de ficção.
E vai pelo lado instinto da contradição, vomitando fezes de satisfação, cagando coisas sem qualquer significação. É tanto "ão" que está causando infecção. Deixamos para lá a situação e retorcemos a massa, procurando outra sugestão. Desistimos e seguimos pelo "ar", então.
De tanto pesquisar não consegui solucionar, nem redirecionar. Culpa dicionário que realmente me deixa optar, ao contrário do cansaço de odiar. E o ódio faz capotar, em pleno madrugar sem direito a luar. É muita exaustão. Ops, retornamos sem querer ao "ão". Não foi de propósito, o premeditado se permite pensar, principalmente na definição. Mas qual é o perguntar? Que loucura cavalar, que nojo de tradição. E segue a ação sem finalização. Afinal, foi tudo sem pensar. Era para ser sobre instinto e a sua extinção, porém, acabou sendo um verbo rajado de limitação. Ah, nem queira achar a solução, resuma apenas como um passatempo a respeito do "ar" e do "ão".

Postagens mais visitadas deste blog

Dois

Do dicionário informal, a palavra "frustante" significa enganar a expectativa, ou seja, uma decepção. Apesar de ter sido uma delícia, no final, você resumiu com o adjetivo o ato. Também fiquei frustado. Mas de uma maneira diferente que a sua.  Como eu queria te satisfazer, não sentir o incômodo que me provocar reação perceptíveis que te deixam como uma lente sem foco, perdido à procura de uma imagem bela. O que eu posso dizer? Perdão. Continuarei conforme a vara for cutucando, até chegar a um acordo. Se você estará até lá comigo, isso não sei dizer. Acendi um cigarro para refletir a respeito, na sacada, admirando a chuva que caia. Pensei seriamente em dar um basta, cada qual cavalgando por estradas diferentes. Será que vale a pena? Sinto a presença do amor. Espero que eu não esteja errado quanto a isso, mesmo com os vários sinais que outrora você imprimiu. Enfim, vamos tentando ser dois. 
O barulho, o som, o tudo. As vozes, a esquizofrenia. Quem aguentaria? É preciso jogo, é necessário o respirar. Chega a ser jocoso, parece lacrimoso. O volume, os gritos, a conversa. O cansaço no mormaço. O não relaxar do momento. Os nervos, a fúria, o ventre. O vento que não entra E o apuro do socorro. A bagunça e a falta de concentração. A raiva que aparece. O berro que permanece. Aqui, mudo, em silêncio. Como haveria de ser. Mas não é. lsH
É preciso manter os dois olhos atentos, como se estivessem sedentos por sangue, por amor, pela conquista de um novo terreno, mesmo que seja árido, úmido ou magnífico. É necessário duvidar do que o mentor em sala de aula projeta, arquiteta e repassa, como se aquilo não fosse a verdade absoluta, pois existem outras maneiras de se obter as mesmas informações do que entre as quatro paredes. É mandamento, sobretudo, amar tudo o que você entende como essencial para viver e desregar o abismo incrédulo dos preconceitos, independente se você nasceu, se criou e permaneceu em solos repletos da hipérbole do tradicional, do convencional, do puritano e conservador. Mas, é fundamental interpretar.