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Escrito sem pensar - instinto no extinto


Um punhado de apanhado pelo chão, juntando as palavras ali jogadas sem fixação, atrás de rimas idiotas em extinção. Nada de desenhar projetos com frases milimetricamente desenhadas. Sem escalas, sem presepadas. Pressuposto o tosco sentido da ação. Santo Deus!!! Quantas baboseiras de ficção.
E vai pelo lado instinto da contradição, vomitando fezes de satisfação, cagando coisas sem qualquer significação. É tanto "ão" que está causando infecção. Deixamos para lá a situação e retorcemos a massa, procurando outra sugestão. Desistimos e seguimos pelo "ar", então.
De tanto pesquisar não consegui solucionar, nem redirecionar. Culpa dicionário que realmente me deixa optar, ao contrário do cansaço de odiar. E o ódio faz capotar, em pleno madrugar sem direito a luar. É muita exaustão. Ops, retornamos sem querer ao "ão". Não foi de propósito, o premeditado se permite pensar, principalmente na definição. Mas qual é o perguntar? Que loucura cavalar, que nojo de tradição. E segue a ação sem finalização. Afinal, foi tudo sem pensar. Era para ser sobre instinto e a sua extinção, porém, acabou sendo um verbo rajado de limitação. Ah, nem queira achar a solução, resuma apenas como um passatempo a respeito do "ar" e do "ão".

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um gole de derrota nesse asco. um casco entre as unhas, colabora. o copo quebrado acumula pó e o nó na garganta é charme. a calma quer explodir em caos para um fundo em furo se enfurecer na poética dissonante de um crescente anoitecer. mencionado antes, agora exposto "o mundo está duas doses abaixo" por mais que às vezes, acima, recria o oposto da colocação. então, não tenha medo hora ou cedo o coração padece e merece um aproveitar que tenha como fim o sorrir. (mas não acontece).

Fim

  É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.

Oportuno

Os dias frenéticos me interropem os prazeres. Os pequenos detalhes seguem despercebidos, Nem a velha canção funciona e não emociona. As horas estão lotadas neste pensamento aflito. Eu procuro um grito, mas o perco no vácuo. Faço do coração apenas um pulso de sangue E não vejo que de fato ele quer uma percepção. Eu passo um risco no instante que quero. Preciso de calma mesmo querendo o agito. Fico aos nervos quando necessito de paz. Recorro à memória e me sinto traindo. Nos segundos falecidos eu vejo a derrota E amplio com dicotomia, pois não é a verdade. Trato o acaso como um passado empoeirado E reflito neste pouco que nada está atrasado. Tudo se trata de período contido Que poderá ser resgatado em um dia oportuno.