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Giro aflito, beijo e grito

O título continua o mesmo, mas o visual mudou. Cansei do lay-out antigo do blog, então, resolvi alterar. Eu sei que ninguém vai ligar, já que este meio nem está sendo procurado. Mas, tudo bem, quando montei o blog foi pensando em ser ególatra mesmo. Coisas de virginiano.

Pois bem, inicia o mês de março. A vida passa tão rápida, dizem. Eu já acho que ela estaciona. De vez em quando arranca em alta velocidade. Se não for com cuidado, ela pode bater. Eu já bati. Tive perda total, perda capital e perda moral. Mas isso foi em outras épocas. Agora eu só corro procurando o perigo, o assalto, o pulo, o giro e o grito. Aquela coisa meio Mutantes de ser: "Ande depressa, a vida tem algo mais para dar/ Giro aflito, beijo e grito". Gosto muito da letra dessa canção, que se chama "Algo Mais". Boa época.

Falando em época, um período de saudosismo de inicia. Muito cavalar, diga-se de passagem. Talvez eu precise resgatar os enterrados. Já devem ter virado fósseis. Mas eu encontro. Boas fotos, bons momentos.

Chega de lero-lero. Então, se alguém está aqui, deixe o seu comentário logo ali. Se não quiser deixar, que se foda.

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Dois

Do dicionário informal, a palavra "frustante" significa enganar a expectativa, ou seja, uma decepção. Apesar de ter sido uma delícia, no final, você resumiu com o adjetivo o ato. Também fiquei frustado. Mas de uma maneira diferente que a sua.  Como eu queria te satisfazer, não sentir o incômodo que me provocar reação perceptíveis que te deixam como uma lente sem foco, perdido à procura de uma imagem bela. O que eu posso dizer? Perdão. Continuarei conforme a vara for cutucando, até chegar a um acordo. Se você estará até lá comigo, isso não sei dizer. Acendi um cigarro para refletir a respeito, na sacada, admirando a chuva que caia. Pensei seriamente em dar um basta, cada qual cavalgando por estradas diferentes. Será que vale a pena? Sinto a presença do amor. Espero que eu não esteja errado quanto a isso, mesmo com os vários sinais que outrora você imprimiu. Enfim, vamos tentando ser dois. 
O barulho, o som, o tudo. As vozes, a esquizofrenia. Quem aguentaria? É preciso jogo, é necessário o respirar. Chega a ser jocoso, parece lacrimoso. O volume, os gritos, a conversa. O cansaço no mormaço. O não relaxar do momento. Os nervos, a fúria, o ventre. O vento que não entra E o apuro do socorro. A bagunça e a falta de concentração. A raiva que aparece. O berro que permanece. Aqui, mudo, em silêncio. Como haveria de ser. Mas não é. lsH
É preciso manter os dois olhos atentos, como se estivessem sedentos por sangue, por amor, pela conquista de um novo terreno, mesmo que seja árido, úmido ou magnífico. É necessário duvidar do que o mentor em sala de aula projeta, arquiteta e repassa, como se aquilo não fosse a verdade absoluta, pois existem outras maneiras de se obter as mesmas informações do que entre as quatro paredes. É mandamento, sobretudo, amar tudo o que você entende como essencial para viver e desregar o abismo incrédulo dos preconceitos, independente se você nasceu, se criou e permaneceu em solos repletos da hipérbole do tradicional, do convencional, do puritano e conservador. Mas, é fundamental interpretar.