A imprecisão do colapso em um lapso de fúria. O sorriso imperfeito no escuro do sono. Um sonho em caos no furor do profundo. Um mundo inteiro devastado na alegria do momento. O passado não pensado no presente conseqüente. Revirando os olhos com movimentos rápidos. Acelerando em outro tempo. Automatizando para as pessoas. Reconstruindo fábulas, perdendo a religião. Um homem ligado à lua. Todo mundo chora, às vezes. Então, agüente. Do seu lado mais bonito, mande cartas de e-bow. Viaje na Lotus, anuncie um pranto. Espere no canto uma supernatureza superséria. Ou não seria isso? Um único ao amor.
É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.