Estamos cá, acalmando o coração. A tolice de descontrole mental permeia o fluxo repentinamente. A gente tenta e aos poucos, conforme os minutos passam, a tranquila sugere alguns instantes de paz. O amor ainda é a razão, mas enquanto não vem, a situação ideal é o sono, a fuga da vivência.
um gole de derrota nesse asco. um casco entre as unhas, colabora. o copo quebrado acumula pó e o nó na garganta é charme. a calma quer explodir em caos para um fundo em furo se enfurecer na poética dissonante de um crescente anoitecer. mencionado antes, agora exposto "o mundo está duas doses abaixo" por mais que às vezes, acima, recria o oposto da colocação. então, não tenha medo hora ou cedo o coração padece e merece um aproveitar que tenha como fim o sorrir. (mas não acontece).