Estamos cá, acalmando o coração. A tolice de descontrole mental permeia o fluxo repentinamente. A gente tenta e aos poucos, conforme os minutos passam, a tranquila sugere alguns instantes de paz. O amor ainda é a razão, mas enquanto não vem, a situação ideal é o sono, a fuga da vivência.
É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.