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E-mail nosso de cada dia - parte II

Lula na Inglaterra pergunta à rainha:
- Senhora rainha, como consegue escolher tantos ministros tão maravilhosos? Sua majestade responde:
- Eu apenas faço uma pergunta inteligente. Se a pessoa souber responder ela é capacitada a ser ministro. Vou lhe dar um exemplo. A rainha manda chamar Tony Blair e pergunta:
- Mr. Blair, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Quem é ele? Tony Blair responde:
- Majestade, esse bebê sou eu. Ela vira pra Lula:
- Viu só? Mereceu ser ministro.
Lula maravilhado volta ao Brasil. Chama a ministra Dilma Roussef e lasca a pergunta:
- Companheira Dilma, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Quem ele é? A ministra responde:
- Senhor presidente, vou consultar nossos assessores e a base aliada e lhe trago a resposta. Vai então e cobra a resposta. Ninguém sabe. Aconselham perguntar ao ex-presidente FHC, que é muito inteligente. Dilma liga pra FHC:
- Fernando Henrique, aqui é a Dilma Roussef. Tenho uma pergunta pra você: se seu pai e sua mãe têm um bebê e esse bebê não é seu irmão nem sua irmã, quem é esse bebê? O ex-presidente responde imediatamente:
- Ora senhora ministra, é lógico que esse bebê sou eu! A ministra vai correndo levar a resposta: - Sr. Presidente, se meu pai e minha mãe têm um bebê e esse bebê não é meu irmão nem minha irmã, é lógico que ele só pode ser o Fernando Henrique Cardoso. Lula dá seu sorrisinho sabido e diz:
- Te peguei, companheira Dilma. Sua resposta está completamente errada... O bebê é o Tony Blair!

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Fim

  É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.

Oportuno

Os dias frenéticos me interropem os prazeres. Os pequenos detalhes seguem despercebidos, Nem a velha canção funciona e não emociona. As horas estão lotadas neste pensamento aflito. Eu procuro um grito, mas o perco no vácuo. Faço do coração apenas um pulso de sangue E não vejo que de fato ele quer uma percepção. Eu passo um risco no instante que quero. Preciso de calma mesmo querendo o agito. Fico aos nervos quando necessito de paz. Recorro à memória e me sinto traindo. Nos segundos falecidos eu vejo a derrota E amplio com dicotomia, pois não é a verdade. Trato o acaso como um passado empoeirado E reflito neste pouco que nada está atrasado. Tudo se trata de período contido Que poderá ser resgatado em um dia oportuno.
Rodopie linda com o seu vestido febril. Deixe as flores atingirem o seu rosto. Dancemos ao som de City Pavement. Fotografemos as faces em frias manhãs. Deitemos de novo em um ninho de edredon. Deslize devagar pelo meu pulso acelerado. Respire meu ar. Um café da manhã em Vênus, acordando em Elizabethtown, como se fosse uma lenda. Ao lado do universo, ninguém tira as nossas chances. Temos sempre mais um habana blues, um tango, uma dança suja. Uma nova canção desesperada para apreciarmos. Um eterno registrado. Cada qual. Cada em si. Em mi maior.