aquilo que sentimos de calor
os dedos na pele nas costas
as pontas bailam no contratempo
e a harmonia se espande
conforte o sopro da sua boca
se torna um alívio,
um relento no abafado
suspiro do vento.
pode demorar o quanto quiser
o caos já me visitou
e agora o cumprimento
com meu brinde de quebranto.
e quando nos vemos
é encontro de onda
na orla do momento
que descansa sensata
no sorriso do agora.
leonardo silveira handa