Pular para o conteúdo principal

Extinção

Um conto calmo em relação à alma. Merda. Não tinha nada que ser assim. Foda. Mas em comparação ao resto, até que está tudo bem. Putz! Agora estou dando risada. He he. Até que tentei considerar as outras alternativas. Eca. Fiquei por aí, vagando, reclamando, cuspindo dizeres sem nexo. Jerkinsonianosiamentecapto. Foi-se o caos da liberdade gratuita em vasos sanitários de material nobre. Novamente, merda. Trata-se das definições do cotidiano que reclamo através dos 0800 da vida. Alô? Quem fala? Como assim, quem fala? Sou eu, o consumidor, quero fazer uma reclamação. E gravíssima! O mundo está dando tantas voltas estranhas que a natureza, minha vizinha, reclama a cada dia na ineficácia dos homens. Tá entendendo? Não quis ligar pro Greenpeace não, minha senhora. Vocês é que são os culpados pela desvastação das riquezas naturais, da poluição do ar, da falta de água, da falta de vida. Entendeu agora? O quê? No speaking english, no hablo español. No "sabo" portuguese. Quer saber! Vá se ferrar. Nossa. E isso que era para ser calmo, sobretudo em relação à alma. Não tinha nada que ser assim. Mas em comparação ao resto, até que está tudo bem. Putz! Agora estou dando risada. Até que tentei considerar as outras alternativas, mas fiquei por aí, vagando, reclamando, cuspindo dizeres sem nexo. Foi-se o caos da liberdade gratuita. A natureza vai devolvendo as porcarias que os aspectos repugnantes que as qualidade humanas não oferecem. Elas estão em extinção.

Postagens mais visitadas deste blog

um gole de derrota nesse asco. um casco entre as unhas, colabora. o copo quebrado acumula pó e o nó na garganta é charme. a calma quer explodir em caos para um fundo em furo se enfurecer na poética dissonante de um crescente anoitecer. mencionado antes, agora exposto "o mundo está duas doses abaixo" por mais que às vezes, acima, recria o oposto da colocação. então, não tenha medo hora ou cedo o coração padece e merece um aproveitar que tenha como fim o sorrir. (mas não acontece).

Fim

  É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.

Oportuno

Os dias frenéticos me interropem os prazeres. Os pequenos detalhes seguem despercebidos, Nem a velha canção funciona e não emociona. As horas estão lotadas neste pensamento aflito. Eu procuro um grito, mas o perco no vácuo. Faço do coração apenas um pulso de sangue E não vejo que de fato ele quer uma percepção. Eu passo um risco no instante que quero. Preciso de calma mesmo querendo o agito. Fico aos nervos quando necessito de paz. Recorro à memória e me sinto traindo. Nos segundos falecidos eu vejo a derrota E amplio com dicotomia, pois não é a verdade. Trato o acaso como um passado empoeirado E reflito neste pouco que nada está atrasado. Tudo se trata de período contido Que poderá ser resgatado em um dia oportuno.