A pedra se quebra
Em pedaços
E o homem em pó
Revira em escalços
Um progresso qualquer.
Um passatempo torto
De descanso e acalanto
À espera de um prêmio
Que talvez em isca
Possa ser preso
E aberto em sorriso.
Vento tranqüilo morrendo na água
Levando sentimentos outros sentidos
Enquanto a folha rebate no ar
Atrozes vontades e carinhos.