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Uhu! Nova Iguaçu


Uhu! Nova Iguaçu. Ao som de Smashing Pumpkins inicia mais um episódio da melhor sitcom do blog brasileiro: Fiasco no Bauhaus. Estrelando: Marta Brod Pittol Calçados, Leonardo Handa (sem apelido), Stella Adriana Sorvete, Dani Fernanda dos Santos (nossa! Que nome de doméstica) e Matheus Auzani Fusca 68. Episódio de hoje: Uhu! Nova Iguaçu.

Tudo começa com os cinco reunidos em algum lugar do caralho. A vida passa e eu que não telefono mais segue pelos caminhos os quais tinham uma pedra que eu tropecei com o meu lindo dedão. Los Hermanos me deram razão, o último romance é sempre o mais doce. Corta a cena, vamos para a descrição dos personagens.

Marta Brod Pittol Calçados: após gravar um comercial para uma famosa loja de Pato Branco que vende calçados e se chama Pittol, a garota propaganda viu a sua fama subir mais alta que o tal do morro do Divisor, local que, aliás, nunca encontramos. Só os chapados devem ir lá, portanto, eles esquecem aonde o lugar realmente fica. Depois de assistir ao filme Veludo Azul, com a Isabella Rossellini, resolve seguir a carreira de atriz em teatros da cidade. Mas, como há somente um, ela desiste da carreira e se torna jornalista, sendo apresentadora de um programa de decoração, construção e reformas em geral.

Leonardo Handa: depois de tentar carreira como animador de desenhos animados, desiste da carreira e se torna um personagem do seriado Pokemon. Porém, como ele era superior ao Picatchu, a bola amarela conversa com os produtores do desenho para que demitam Leonardo Handa. Ele, por sua vez, também se torna jornalista e viciado em bolacha maria com leite condensado vencido.

Stella Adriana Sorvete: moça surgida do acasalamento de um livro do Sartre e outro da Fernanda Young, surge ao mundo como uma forma mitológica que mora em Dois Vizinhos, mas não é filha da puta. Sempre, aos finais de semana, pega o expresso Brantur para retornar a sua forma humana. Tentou a vida como dançarina frita-passa-mal, porém, como não deu certo, também se torna jornalista por pura vocação.

Matheus Auzani Fusca 68: vindo da realidade surreal de São Francisco, colado em Santa Maria do Rio Grande do Sul (tchê), tenta a vida como médico espiritual, pois não passou no vestibular de Medicina de universidades conceituadas. Desenvolve uma vacina para curar a louca vontade que algumas pessoas sentem (necessidade) de arrotar. Contudo, fracassa e também segue pelos caminhos do jornalismo.

Dani Fernanda dos Santos: a menos fiasquenta do grupo. Ela costuma deixar a luz e o som do carro lugados quando estaciona para... cumprimentar os amigos. Adepta do bom e velho rock'n roll, usa saias com idiossincrasia a fim de compor um visual retrô com atitude. Nutre uma paixão sub-humana por homens (ou garotos?) de cabelos longos. Ou seja, cerveja! Digo, roqueiros. Dani chegou a integrar o grupo de amigos do personagem de desenho animado Capitão Planeta, pois se formou em engenharia florestal/ambiental/greenpeace/wwf/protocolo-de-kyoto, contudo, desistiu de ser defensora e se tornou animadora de locadora de DVD.


Uhu! Nova Iguaçu. Corta novamente que no próximo post terá a continuação da histórica. To be continued ou comming soon. Yeah!

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Fim

  É tanto vazio nesse espaço cheio É tanto desamor nesse amor É tanta sofrência nessa alegria É tanta felicidade nessa tristeza É tanto amigo nessa solidão É tanta falsidade nessa realidade É tanta falta nessa plenitude É tanto concreto nesse verde É tanta abstinência nessa bebida É tanto início nesse fim.

Oportuno

Os dias frenéticos me interropem os prazeres. Os pequenos detalhes seguem despercebidos, Nem a velha canção funciona e não emociona. As horas estão lotadas neste pensamento aflito. Eu procuro um grito, mas o perco no vácuo. Faço do coração apenas um pulso de sangue E não vejo que de fato ele quer uma percepção. Eu passo um risco no instante que quero. Preciso de calma mesmo querendo o agito. Fico aos nervos quando necessito de paz. Recorro à memória e me sinto traindo. Nos segundos falecidos eu vejo a derrota E amplio com dicotomia, pois não é a verdade. Trato o acaso como um passado empoeirado E reflito neste pouco que nada está atrasado. Tudo se trata de período contido Que poderá ser resgatado em um dia oportuno.
Alguém me disse que uma das melhores coisas para se esquecer um amor é escrevendo sobre ele, analisando os fatos. Não sei dizer se isso é verdade, mas sei que dói. Tenho quase 30 anos e já tive desilusões amorosas e confesso: as outras foram mais fáceis. Certa vez um amigo comentou que só existe um grande amor na vida. E eu passei a acreditar nisso. Muitos profissionais dessa área, afinal, praticar o amor é viver em sofrimento e dedicação trabalhista, procuram no bar mais próximo o método para esquecer o momento do rompimento. Eu não tive essa oportunidade, pois o bar mais próximo era muito, mas muito longe. O detalhe é que o rompimento aconteceu na casa da pessoa que até então se declarava, que dizia: depois de tudo o que passamos, terminarmos seria um erro. Puta merda! Tem ideia de como me sinto quando lembro dessa frase? Quando isso acontece, logo me vem à cabeça os bens materiais. Por que gastei? Para que comprar um perfume tão caro? Para reconquistar? Sim, e olha no que deu. E a c...