Meu nome é Leonardo Silveira Handa. Jornalista. Perdido. Achado. Amante. Radialista.
sábado, dezembro 31, 2011
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sexta-feira, dezembro 16, 2011
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quarta-feira, dezembro 07, 2011
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segunda-feira, dezembro 05, 2011
retrospecto_2011
segunda-feira, novembro 28, 2011
You learn
sexta-feira, novembro 25, 2011
Quebranto
quarta-feira, novembro 23, 2011
Grande Chico
sexta-feira, novembro 18, 2011
terça-feira, novembro 15, 2011
Um pro Outro II
quinta-feira, outubro 27, 2011
Um pro outro
segunda-feira, outubro 24, 2011
Como amar esse homem?
Não quero mais o mundo. Odeio Paris, Egito, Japão e Noruega. Eu sinto que não lhe faço o bem, não o torno mais humano e só proporciono dissabores. Ele sabe que eu encaixo bem, sei os seus pontos fracos, mas... Sei sempre quando ele está triste e meu fruto-do-mar é uma enganação. Tantas vezes ele já passou mal.
Não me sinto mais a vontade sentindo a sua transpiração fedida. Ele se excita rapidamente e... Pois é. Não entendo quando ele retorce os lábios. Acho o seu ouvido muito torto. Tento excitá-lo novamente rebolando por seu corpo, como se fosse a dançarina do É o Tchan! É um gosto duvidoso. Mas pior que ele me aprova!
Como amar esse homem? Eu uso creme todo o dia para me raspar toda em uma pele áspera que parece ralador. Tenho charme morto no olhar quando, novamente, tenho que recitar uma poesia e os meus dedos já estão tão cansados de me satisfazer...
Não quero mais. Meu suspiro é arrepio.
Como não amar essa mulher?
sábado, outubro 15, 2011
Inexplicável
sexta-feira, outubro 14, 2011
Moto-contínuo
sexta-feira, outubro 07, 2011
quarta-feira, outubro 05, 2011
Desatino
O seu coração
Na palma
Da minha mão.
Olho o dia todo
Passar em desatino
Enquanto ouço
A canção que nos fez
Um pouco mais felizes.
Já te espero sempre
E rabisco com caneta
A presença do seu ventre
Na superfície lisa
Dessa prancheta quente.
Desenho os seus pés
A mão-livre
Na minha alma
De pouca fé.
LS Handa
segunda-feira, setembro 26, 2011
terça-feira, setembro 20, 2011
Atmosférico
quarta-feira, setembro 14, 2011
Síndrome de Pânico
1- Aceleração da frequência cardíaca ou sensação de batimento desconfortável. (Sinto frequentemente).
2- Sudorese difusa ou localizada (mãos ou pés). (Isso não sinto. Terrível para quem sente).
3- Tremores finos nas mãos ou extremidades ou difusos em todo o corpo. (Isso é horrível. Sinto, infelizmente)
4- Sensação de sufocação ou dificuldade de respirar. (Essa é a pior de todas. Parece que você morrerá afogado pelo próprio ar que respira).
5- Sensação de desmaio iminente. (Igualmente terrível. Parece que naquele instante você vai encontrar o chão. Não é nada bom. Imagine você sentir isso durante uma entrevista. Eu sinto).
6- Dor ou desconforto no peito (o que leva muitas pessoas a acharem que estão tendo um ataque cardíaco). (Muitas vezes pensei que estava morrendo do coração).
7- Náusea ou desconforto abdominal. (Opa, isso não sinto. Seria um bom sinal?).
8- Tonteiras, instabilidade sensação de estar com a cabeça leve, ou vazia. (Nem preciso comentar. Horrível. Ops, comentei).
9- Despersonalização* ou desrezalização**. (É como se eu não fosse eu).
10- Medo de enlouquecer ou de perder o controle de si mesmo. (Às vezes acho que perdi a sanidade).
11- Medo de morrer. (Sempre).
12- Alterações das sensações táteis como sensação de dormências ou formigamento pelo corpo. (Uma grande bosta).
13- Enrubescimento ou ondas de calor, calafrios pelo corpo. (Ufa, isso não sinto).
Caso você tenha esses sintomas frequentemente, leia esse site (http://www.psicosite.com.br/tra/ans/panico.htm). É muito esclarecedor. Vale a pena.
Enquanto isso, vamos sentindo. E trabalhando.
terça-feira, setembro 13, 2011
A sua parte hoje sou eu
segunda-feira, setembro 12, 2011
Fuga
sábado, setembro 10, 2011
terça-feira, setembro 06, 2011
sábado, setembro 03, 2011
Com mais de 30
Não confie em ninguém com mais de trinta anos
Não confie em ninguém com mais de trinta cruzeiros
O professor tem mais de trinta conselhos
Mas ele tem mais de trinta, oh mais de trinta
Oh mais de trinta
Não confie em ninguém com mais de trinta ternos
Não acredite em ninguém com mais de trinta vestidos
O diretor quer mais de trinta minutos
Pra dirigir sua vida, a sua vida
A sua vida
Eu meço a vida nas coisas que eu faço
E nas coisas que eu sonho e não faço
Eu me desloco no tempo e no espaço
Passo a passo, faço mais um traço Faço mais um passo, traço a traço
Sou prisioneiro do ar poluído
O artigo trinta eu conheço de ouvido
Eu me desloco no tempo e no espaço
Na fumaça um mundo novo faço Faço um novo mundo na fumaça
Não confie em ninguém...
Eu fui professor, acho que já tive mais de 30 cruzeiros, não lembro, nunca tive mais do que 30 vestidos, muito menos ternos. Mas já tive um diretor que quis mais de 30 minutos para dirigir a minha vida. E eu neguei.
sexta-feira, setembro 02, 2011
quinta-feira, setembro 01, 2011
Reinventar
quarta-feira, agosto 31, 2011
31 de agosto
Muito (pouco)
terça-feira, agosto 30, 2011
segunda-feira, agosto 29, 2011
Derrota do Sentir
quinta-feira, agosto 25, 2011
terça-feira, agosto 23, 2011
Tempo ao tempo
quinta-feira, agosto 18, 2011
Ok
terça-feira, agosto 09, 2011
Tchau shelter
sexta-feira, agosto 05, 2011
domingo, julho 31, 2011
sexta-feira, julho 29, 2011
segunda-feira, julho 25, 2011
Entre nós dois
terça-feira, julho 12, 2011
segunda-feira, julho 11, 2011
Queria
quarta-feira, julho 06, 2011
quinta-feira, junho 30, 2011
quarta-feira, junho 22, 2011
Morte |Lenta|
quarta-feira, junho 08, 2011
Sorriso Torto
Não tenho certeza das coisas. Posso estar corrompendo algo belo e me sinto um intruso. Vale o risco? Eu risco o lógico para reverter em analógico a vontade real que preciso do calor, do abraço e do sentir da sua orelha enroscando em minha barba.
Não sei o procedimento, apenas invejo o quem que sente de fato a sua pele. E eu tenho medo de não corresponder. Meu fruto continua proibido, muito pior do que a maça que aquela disse ter devorado. Seria eu a serpente? Gostaria que o outro retrato do amor invertesse essa indagação e me trouxesse como solução. Eu sei o que quero. Quero que os meus braços se fechem em você, eu quero que você carregue o meu sono, que me leve para longe daqui: dessa permanência contemplativa que eu quero vê-la em explosão de amor.
Eu admiro o seu contato ao pé de ouvido, pelo aparelho móvel que movimenta a sua voz junto ao meu tímpano. Parece pouco? Neste momento para mim se torna muito. Queria um tanto mais, óbvio. A atual conjuntura desvia a possibilidade do encontro e eu confesso que não sei como agirei com o futuro, mas procuro não responsabilizar esse algo para o empecilho da consumação maior do sentimento.
Desejo as sílabas do seu nome, a grandeza do seu coração, a perspicácia do seu lábio, a firmeza do seu gostar e o carinho que me torna melhor. Eu necessito do seu contato que me deixa bobo, da sua companhia que me deixa doido, do seu olhar que me deixa torto, como o seu sorriso, que, enquanto isso, fica escondido em minha memória.
quarta-feira, junho 01, 2011
segunda-feira, maio 30, 2011
Conquista
quinta-feira, maio 26, 2011
quinta-feira, maio 19, 2011
Shakespeare Tributo
Se certo indivíduo conseguir encontrar a equação para se esquecer um amor de maneira rápida, sua moral crescerá mais rápido do que a do Steve Jobs, venderá mais do que macarrão instantâneo e lucrará mais do que os chineses. Mas, como observou sagazmente A Banda Mais Bonita da Cidade: “coração não é tão simples quanto pensa, nele cabe o que não cabe na dispensa”.
Não adianta ignorar. A solução é sentir tudo de maneira voraz, atroz, contundente, para somente depois de aguardar o colapso se tornar uma calmaria de melancolia, que parece infinita, mas dizem os sobreviventes que passa. No entanto, que seria genial encontrar um artifício para o esquecimento de um amor de forma imediata, seria. Todo o dinheiro arrecado pelo remédio poderia ajudar a África com os seus problemas sociais, tiraria todos os brasileiros do SPC, pagaria a dívida de Portugal e Grécia, ajudaria os japoneses com depressão, deixariam a Beth Ditto e o Adrien Brody bonitos, todos teriam Unimed e ajudaria a salvar as baleias. Tudo ao mesmo tempo, além de sobrar uma graninha para levar o homem a Marte. Quem sabe na volta ele aproveitaria e concertava a camada de ozônio. Pronto. Tudo com o financiamento da cura do amor. O sentimento finalmente deixaria de ser o principal alvo dos publicitários e se tornaria patrocinador maior das questões do planeta. A publicidade ainda existiria? Lógico, afinal foi um publicitário que inventou a dor do amor: Shakespeare.
domingo, maio 08, 2011
quarta-feira, maio 04, 2011
segunda-feira, abril 25, 2011
domingo, abril 24, 2011
quarta-feira, abril 13, 2011
90 Dias
quarta-feira, abril 06, 2011
O Bicho Pega - em homenagem à Polaca
domingo, abril 03, 2011
sábado, abril 02, 2011
Dicas Aleatórias – Tiê – “A Coruja e o Coração”
terça-feira, março 22, 2011
domingo, março 20, 2011
quarta-feira, março 16, 2011
Descasca
sexta-feira, março 11, 2011
Sigo
Seja lá qual for o existir.
Vai e segue o coração partido
Em um fracasso de estado.
A fossa abre mais fissuras
Na sua insistente frescura
Mas continuo sentindo
Dos poros o algo partindo.
Lembro quando disse
Que seria loucura não conseguir
Afinal o amor estava ao lado
Tinha que ter força e sorrir.
Não neguei e joguei
Veio a chuva e levou
Longe vai aos poucos
O seu lado meio torto.
Sigo não sei como
Guiando o louco que alimento
E que quero segurar
Na dor cruel do coração
Que vaza sentimento.
quinta-feira, março 10, 2011
terça-feira, março 01, 2011
Aos poucos
domingo, fevereiro 27, 2011
sábado, fevereiro 19, 2011
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Vai à deriva, derivando outras vias, outras vidas... Feridas. Curadas vamos, seguindo vozes novas.
Leituras fúteis, concentração pífia. Mas elas auxiliam. Horóscopo diário, planetário. Tudo para não me sentir um otário.
Segue. Prossegue. Nem chegue. Agora não. Acho que nem nunca. Continuarei achando, pois a única certeza é o incerto que eu sou. Vou. Soul. Voo. Perdoo. Doo. Dói. Corrói.
Segue. Segue e segue!