Meu nome é Leonardo Silveira Handa. Jornalista. Perdido. Achado. Amante. Radialista.

sexta-feira, março 16, 2018

Madruga insone, catacombe cerebral dos dizeres infernais. Da fumaça um beijaço que no sonho se encontra, ali, descoberto, com o úmido sereno abençoando em posição de feto. O som, lá distante, anuncia de um alto falante mais uma canção angustiante. Mas, aqui, entreaberto, reverbera um acalanto oitentista que faz o longe passar vergonha.