Meu nome é Leonardo Silveira Handa. Jornalista. Perdido. Achado. Amante. Radialista.

segunda-feira, julho 07, 2008


Trata um caos com água benta. Não a mesma saciada no Vaticano. Um pouco mais batizada, quem sabe, em solo americano. Duas doses aproveitadas com louvor. Outras mais em respeito à dor. Quando tonto, o fruto vira amor. Mas não esquece o aquecimento. Tudo se funde no calor.
Depois de um tanto, um outro embebido. Claustrofobia no copo concebido. Gira o rosto e cospe um santo. Olha o céu um novo amante. Um oposto ao lado agora. Vira o olho e segue embora. Percorre portanto a trilha clara. Mas tropeça no lado escuro. Engole puro o suco gástrico. Destila um ser sarcástico. Alcança o ápice no meio-fio. Trava um risco, espirra o frio.
Tudo sob controle sabotado. Não imagina a cena, nem doravante. Bebe um outro desodorante e vai constante. Troca um toque, fala escroque. Voa simples e pousa forte. Observa sul, mas quer o norte.
Um oposto ao lado agora. Duas doses aproveitadas com louvor. Tudo se funde no calor. Gira o rosto e cospe um santo. Um pouco mais batizada, quem sabe, em solo americano. Quando tonto, o fruto vira amor. Olha o céu um novo amante. Não imagina a cena, nem doravante. Um oposto ao lado agora. Destila um ser sarcástico. Engole puro o suco gástrico. Trava um risco, espirra o frio. Voa simples, pousa forte. Mas tropeça no lado escuro.